quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Legião Urbana e Orquestra Sinfônica no Rock in Rio


Em 1985, após a revolução do rock em Brasília, capitaneada pelo Aborto Elétrico, Plebe Rude e Capital Inicial, principalmente, a Legião Urbana lançava o seu primeiro álbum e, aos poucos, ganhava fama. Mas ainda não tinha “banca” para participar de um festival do porte do Rock in Rio naquele ano.
Em 1991, já como uma banda consolidada, Renato Russo pregava o critério de não participar de grandes festivais, que eram patrocinados por multinacionais. Os shows, aliás, era restritos e sempre com a banda como atração principal.

Em 2001, o líder da Legião já não estava mais entre nós. Por isso, dez anos depois, como que para justificar a ausência de um dos maiores poetas e músicos da história nacional, foi montado para o dia extra (29 de setembro) o Legião Urbana Sinfônico. Rock e música clássica unidos para homenagear Renato Russo.
“É um sonho da banda ter o acompanhamento de uma orquestra sinfônica. Pode ter suas melodias e canções interpretadas por músicos e intérpretes da música clássica será incrível. É o popular com o arranjo clássico. Esse vai ser o grande barato da história”, afirma Dado Villa-Lobos, que ao lado do baterista e eterno parceiro Marcelo Bonfá, e do maestro Roberto Minczuck, comandante dos 70 músicos da orquestra, abrirão as apresentações do Palco Mundo.

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