Respeitar a história da marca e, ao mesmo tempo, ter foco no futuro; atrair um novo público, sem alienar o já existente; e representar vários aspectos de uma empresa de um modo simples e imediatamente identificável são apenas algumas das complexas diretrizes que fervilham na cabeça de um designer que trabalha em um projeto de rebranding”. Computer Arts 43
Estamos acompanhando várias modificações em marcas conhecidas e já respeitadas no mercado. Mas quando é a hora de trocar a marca? Por que isso acontece?
As marcas devem passar ao seu público-alvo o que elas representam, as características de cores, tipografias, formas… Bem como devem transmitir o que a marca faz ou representa no mercado. Algumas são renovadas por parecerem complexas demais, outras por passarem uma ideia errada do que a empresa oferece.
Esta logo, por exemplo, deveria representar um sol, porém, várias pessoas pensam ser uma flor. Além disso, ela é toda feita em pixel art e foi criada quando ainda usava-se apenas MS-dos nos computadores, ou seja, é uma marca complexa e pesada. Ela precisaria ser renovada.
Os exemplos atuais de marcas conhecidas e que sofreram processo de rebranding foram: O Boticário, Lupo e Carrefour. Três empresas consolidadas que não tiveram medo de mudar e inovar para melhorar sua comunicação com o público e com o mercado.
A nova logo de O Boticário foi feita pela equipe da Futurebrand.
O ideal é fazer uma marca sem seguir “modinhas” de estilos, pois isso fará com que ela apresente um certo tipo de data intrínseca entre seus traços. Exemplo de logos bem sucedidas são as do mestre Alexandre Wollner(Hering,eucatex,USP,Itau…), que perduram até hoje sem grandes alterações.
Para entender mais, leia os posts sobre o rebranding da marca O Boticário, Lupo e Carrefour.
agenciamd
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