Em um dos fins de semana deste mês, fui a Natal para abrir um letreiro em um dos brutos da Expresso Coelho, coisa que a muito tempo não fazia, trabalhar com lápis, régua, tinta e pincel foi o inicio de toda a minha historia como vocês já viram por aqui, a ultima vez que trabalhei com essa combinação foi para abrir um letreiro no lameirão de Chico Gordo ano passado, trabalhar com tinta a base de óleo não é muito meu forte e já cheguei até a rejeitar alguns serviços até para meu Pai, só pelo não gostar do mela-mela que a tinta me causa.
Comecei na noite do sábado abrindo as letras com a ajuda do primo Jadson e Riccellio e do amigo Flavio di Caprio e sua resenhas e o serviço se estendeu até o domingo debaixo de chuva, improvisemos uma cobertura para que o serviço terminasse no fim da tarde do domingo. Sim claro que podia ser adesivado mais se o cliente no caso meu Tio pediu pra pintar tinha que ser pintado ou vocês nunca ouviram falar que o cliente tem sempre razão.
Até a próxima e fiquem com Deus.
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